Da madeira foi tirada,
pelo picapau, furada,
por um homem, inventada,
para do alto, poder ver...
Tanto as pessoas comuns,
como o palhaço, danado,
com seu andar engraçado,
se divertem a valer!
Eu que hoje sou pequeno,
quero um dia assim crescer,
para lá de cima eu ver!
E não quero, nem saber...
Que eu possa merecer.
Karem Coelho 22.05.2007
Está poesia, dedico ao meu filho Felipe e a todos seus colégas de classe, da turma da Perna de Pau.
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